O teste exploratório é um processo orientado a resultados, onde o conhecimento sobre o produto e seus requisitos e regras cresce ao longo da sua exploração. É um método muito usado em situações em que não existe um conhecimento sobre o sistema a ser testado, não há documentação e/ou requisitos (como acontece em metodologias ágeis) e situações em que o prazo para os testes é curto.
Quando vamos testar algo, temos uma hipótese e uma expectativa sobre como o software deve se comportar. Exibir uma mensagem de erro, de sucesso, um alerta ou apenas confirmar a execução de uma funcionalidade.
Ao executar os cenários, aprendemos como o sistema funciona, quais as regras, a sua organização, o que funciona e não funciona e padrões gerais. Quanto mais aprendemos sobre o sistema a ser explorado, melhor serão os testes.
Os testes exploratórios complementam perfeitamente a automatização de testes. A automação controla que fluxos principais estão funcionando conforme o esperado e garantem um rápido teste de regressão; enquanto os testes exploratórios podem ser focados em novas funcionalidades que foram desenvolvidas. Cada sprint dura aproximadamente duas semanas, que não permite tempo suficiente para testes de funcionalidade e ainda implementar os testes automatizados.
Sem documentação e roteiro de teste, são testes eficientes e rápidos. É muito mais eficiente usar tempo no teste do que na documentação.
Etapas para realizar o teste exploratório: