Já falamos aqui no blog sobre o quão importante é uma abordagem mais humana, pensando nas pessoas, em experiências, em vivências.
O que quero aqui é compartilhar experiências sobre um dos pilares do Design Thinking, com percepções de coisas positivas que acredito que possam ajudar outras pessoas.
Vestir o sapato do outro, enxergar com os olhos do outro, se por no lugar do outro. Parece simples o que deve ser feito quando falamos de “Ser mais empático”. Mas será que realmente é tão fácil tomar ações práticas como essas analogias propõem definir?
“Empatia é a capacidade psicológica de tentar compreender sentimentos e emoções das outras pessoas.”
A palavra empatia se originou da fusão de duas palavras gregas, com seus respectivos significados:
–in – para dentro;
–pathos – sentimento.
Lendo a definição do significado de empatia ou a origem da palavra a coisa fica mais complexa. É nesse momento que acredito que toda essa teoria acaba ficando apenas na teoria.
Quando expressamos alguns sentimentos, sejam eles positivos ou negativos as pessoas ao nosso redor podem senti-los e entende-los em determinado contexto. Um sorriso alegre, lagrimas de um choro, uma expressão de raiva ou frustração. O que acontece é que muitas vezes aquele sentimento que não é explicito, passa desapercebido por todos.
Ao longo da vida, perdemos essa capacidade de perceber o outro. Perdemos a empatia. Não é natural da maioria das pessoas, mas perfeitamente possível de ser retomada por qualquer um.
Empatia é prática. Um exercício assim como qualquer outro que quando praticamos, a tendência é evoluirmos e melhorarmos. E como qualquer outro exercício, o inicio é bem difícil.
Praticar um olhar generoso, dar se conta das pessoas, ouvir com atenção plena.
O que eu sinto nos últimos tempos é que esse exercício contagia. E acredito que outras pessoas que pensam e agem praticando um olhar mais empático em suas vidas, motivam outras a mudarem suas perspectivas com o próximo.
Pretendo compartilhar em outros posts novos conteúdos que espalhe por ai um pouco mais desse “Vírus contagioso” da empatia. Que ao contrario dos convencionais, faz muito bem pra todos.
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